Orientações
dos mestres sobre o vício de resistir aos desejos
Muitos gnósticos cometeram o
grave erro de confundir a verdadeira morte do ego com o simples ato de resistir
aos desejos. Levaram a resistência até os extremos perigosos da neurose, como
qualquer religioso da mente intermediária.
Resistir aos desejos é o mesmo
que reprimir, bloquear, sufocar: uma falsa morte que ocasiona doenças
emocionais, como vimos na fileiras gnósticas.
Vejamos o que dizem os
V.V.M.M. Samael e Rabolú sobre esse vício de reprimir/resistir aos egos:
"Pergunta –
Deve-se reprimir o ego?
VM. – Não, se o
reprime então não pode chegar a eliminá-lo, há que deixar que aflore, para
ver, não deixa-lo atuar, senão que aflore.
Pergunta – Por
exemplo, deixamos de ver televisão, deixamos de escutar todo o que não seja
música clássica, todos nossos hábitos que temos trazido, deixamos de uma vez.
VM. – É melhor
eliminar os defeitos. Que lhe gostou a música essa que chamam modiva ou
moderna, você pode por um disco desses e auto-observar-se por seus centros.
Eliminar os
defeitos é o que importa, fazer as coisas consciente." (V.M. Rabolú, Fragmentos de entrevista ao Mestre
Rabolú, pelo grupo de Andaluzia, 10 de junho de 1981, transcrição literal)
Ou seja, fazendo as coisas
conscientemente, você as vai compreendendo por meio da auto-observação e eliminando,
por meio da oração à Mãe Divina. Se você é viciado em músicas horríveis,
continue a escutá-las, porém em auto-observação. Então, gradativamente,
compreenderá múltiplos detalhes daquilo e começará a se desinteressar. É claro
que se você simplesmente ouvir mecanicamente, como sempre fez a vida toda, irá
simplesmente reforçar o vício e afundar-se ainda mais! Isso é faca de dois
gumes: se você observa o ato, enquanto o comete, e ora, o enfraquece; se você o
comente identificado, sem auto-observação e nem oração alguma, se afunda ainda
mais no vício. E se você o reprime e perde o tempo resistindo, recairá nele
novamente, um milhão de vezes ou somatizará alguma doença. Isso vale não
somente para o vício de ouvir alguma música imprestável, mas para qualquer
outro vício, como a masturbação, a fornicação, a gula etc.
Há uma diferença entre atuar e
aflorar. Devemos deixar o defeito aflorar, mas não atuar. Deixamos que aflore,
mas impedimos que atue. Como deixamos que aflore? Removendo os bloqueios e
resistências. Como impedimos que atue? Observando e pedindo pela Morte. E
quando é que permitimos que o defeito atue? Quando nos identificamos, ficamos
"gozando", curtindo e saboreando o desejo, ou seja, quando nos
fascinamos. Isso é o que não se deve fazer: dar-lhe alimento, o que acontece
quando nos identificamos e deixamos as coisas à deriva.
É uma perda de tempo "dar
o contra" nos desejos:
"¿Se le debe
llevar la contraria al Ego? Ejemplo: si tengo ganas de estar sentado, digo:
'No, me pongo a caminar'.
Eso lo puede hacer
con la pereza, pero no con todos los elementos psíquicos.
¿Es otro ego el
que actúa ahi?
Claro, es otro ego
el que actúa, va creando otro elemento ahí, contradictorio al otro. Si te
quieres quedar sentado, pues quédate sentado" (V.M. Rabolú, Orientando al Discipulo, p. 7, cap. 1
- "El Trabajo")
Portanto, o que se opõe a um
ego é outro ego, o que significa que o mero esforço equivocado para "ir
contra" um impulso é provocado por um ego contrário. São os egos
contrários que promovem a repressão, o recalque, a resistência. E muitos
gnósticos supõem que isso seja o Morrer!
Sobre a resistência e as
disciplinas equivocadas para resistir aos desejos, nos diz o V.M. Samael:
"A
resistência é a força opositora. A resistência é a arma secreta do ego.
A resistência é a
força psíquica do Ego, que se opõe à que tomemos consciência de todos os nossos
defeitos psicológicos.
Com a resistência,
o Ego tende a sair pela tangente, postulando desculpas para calar ou tapar o
erro.
Por causa da
resistência, os sonhos tornam-se difíceis de interpretar e o conhecimento que
se quer ter sobre si mesmo torna-se nebuloso.
A resistência atua
como um mecanismo de defesa, que trata de omitir erros psicológicos
desagradáveis, para que não se tenha consciência deles e se continue na
escravidão psicológica.
Mas, na realidade
e de verdade, tenho de declarar que existem mecanismos para vencer a
resistência e são os seguintes:
1 - Reconhecê-la.
2- Defini-la.
3- Compreendê-la.
4- Trabalhar sobre
ela.
5 - Vencê-la e
desintegrá-la por meio da super-dinâmica sexual.
Mas o Ego lutará
durante a análise de resistência para que não sejam descobertas suas falácias,
o que põe em perigo o domínio que ele tem sobre a nossa mente.
"Nos momentos
de luta com o Ego, há que apelar a um poder superior à mente: o fogo da
serpente Kundalini dos hindus." (Samael Aun Weor, A Revolução da Dialética, cap. "A
Resistência")
A coisa chegou ao ponto de
traçar-se disciplinas para a resistência no Movimento Gnóstico, desconsiderando
que uma escola que almeje ser esotérica deveria ser a primeira a seguir essas
orientações:
"Os
professores de escolas, colégios e universidades dão muita importância à
disciplina e nós devemos estudá-la neste capítulo detidamente.
Todos nós que
passamos por escolas, colégios e universidades sabemos bem o que é a
disciplina: regras, palmatórias, repreensões, etc.
Disciplina é isso
que se chama cultivo da resistência. Os professores de escola ficam encantados
em cultivar a resistência.
Ensinam-nos a
resistir, a erguer algo contra alguma coisa. Ensinam-nos a resistir às
tentações da carne, a nos açoitarmos e a fazermos penitência para resistir.
Ensinam-nos a resistir às tentações que traz a preguiça: tentações para não
estudar, para não ir à escola, e a brincar, rir, zombar dos professores, violar
os regulamentos, etc.
Os professores e
professoras têm o conceito equivocado de que, mediante a disciplina, poderemos
compreender a necessidade de respeitar a ordem da escola, a necessidade de
estudar, de guardar compostura diante deles, de nos comportarmos bem com os
demais alunos, etc.
Existe entre as
pessoas o conceito equivocado de que quanto mais resistirmos, quanto mais
repelirmos, mais nos tornaremos compreensivos, livres, plenos e vitoriosos. Não
querem se dar conta de que quanto mais lutarmos contra alguma coisa, quanto
mais a repelirmos, quanto mais resistirmos a ela, menor será a compreensão.
Se lutamos contra
o vício da bebida, este desaparecerá por um tempo, mas como não o compreendemos
a fundo, em todos os níveis da mente, ele retornará mais tarde, quando nos
descuidemos da guarda, e beberemos de uma vez por todo o ano.
Se repelimos o
vício da fornicação, por um tempo seremos aparentemente bem castos, porém, em
outros níveis da mente, continuamos sendo espantosos sátiros, como bem podem
demonstrar os sonhos eróticos e as poluções noturnas.
Depois, voltamos
com mais força às nossas antigas andanças de fornicários irredentos, devido ao
fato concreto de não termos compreendido a fundo o que é a fornicação.
Muitos são os que
rechaçam a cobiça, os que lutam contra ela, os que se disciplinam contra ela
seguindo determinadas normas de conduta. Mas, como não compreenderam de verdade
todo o processo da cobiça, terminam no fundo cobiçando não ser cobiçosos.
Muitos são os que
se disciplinam contra a ira, os que aprendem a resisti-la, mas ela continua
existindo em outros níveis da mente subconsciente, mesmo quando aparentemente
tenha desaparecido de nosso caráter. Ao menor descuido, o subconsciente nos
atraiçoa e trovejamos e relampejamos cheios de ira. E quando menos esperamos e
talvez por algum motivo sem a menor importância.
São muitos os que
se disciplinam contra o ciúme e por fim crêem firmemente que o extinguiram.
Mas, como não o compreenderam, é claro que aparece novamente em cena, e
justamente quando já o julgávamos bem mortos.
Só com plena
ausência de disciplinas, só em liberdade autêntica, surge na mente a ardente
labareda da compreensão.
A liberdade
criadora não pode existir jamais dentro de uma armadura. Precisamos de
liberdade para compreender nossos defeitos psicológicos de forma integral.
Precisamos com urgência derrubar muros e romper grilhões de aço para sermos
livres.
Temos que experimentar
por nós mesmos tudo aquilo que os professores na escola e os pais em casa
disseram que é bom e útil. Não basta aprender de memória e imitar. Necessitamos
compreender.
Todo o esforço dos
professores e professoras deve ser dirigido à consciência dos alunos. Devem se
esforçar para que eles entrem no caminho da compreensão.
Não é suficiente
dizer aos alunos que devem ser isto ou aquilo. É preciso que os alunos aprendam
a ser livres para que possam por si mesmos examinar, estudar e analisar todos os
valores, todas as coisas que lhes disseram ser boas, úteis, nobres; não basta
meramente aceitá-las e imitá-las.
As pessoas não
querem descobrir por si mesmas, têm as mentes fechadas estúpidas; mentes que
não querem indagar; mentes mecânicas que jamais indagam e que só imitam.
É necessário,
urgente e indispensável que os alunos e alunas, desde a mais tenra idade até o
momento de abandonar as aulas, gozem de verdadeira liberdade para descobrir por
si próprios, para inquirir, para compreender, a fim de não ficarem limitados
pelos abjetos muros das proibições, censuras e disciplinas.
Se aos alunos se
diz o que devem e o que não devem fazer e não se lhes permite compreender e
experimentar, onde então está a sua inteligência? Qual foi a oportunidade que se
deu à inteligência?
Para que serve
passar em exames, se vestir bem, ter muitos amigos, etc., se não somos
inteligentes?
A inteligência só
virá a nós quando formos verdadeiramente livres para investigar por nós mesmos,
para compreender, para analisar independentemente sem temor à censura e sem o
castigo das disciplinas.
Os estudantes
medrosos, assustados, submetidos a terríveis disciplinas, jamais poderão saber.
Jamais poderão ser inteligentes.
Hoje em dia, a
única coisa que interessa aos pais de família e aos professores é que os alunos
façam uma carreira, que se tornem médicos, advogados, engenheiros, contadores,
etc., isto é, autômatos viventes. Que depois se casem e se convertam em
máquinas de fazer bebês. Isso é tudo!
Quando um rapaz ou
uma moça quer fazer alguma coisa nova, diferente, quando sente a necessidade de
sair dessa armadura de preconceitos, hábitos antiquados, regras, tradições
familiares, nacionais, etc., os pais de família apertam mais os grilhões da
prisão e dizem ao rapaz ou à moça: "não faça isso, não estamos dispostos a
te apoiar nisso! Essas coisas são loucuras”, etc., etc.
Total: o rapaz ou
a garota ficam formalmente presos no cárcere das disciplinas, tradições,
costumes antiquados, idéias decrépitas, etc.
A EDUCAÇÃO FUNDAMENTAL
ensina a conciliar a ordem com a liberdade.
A ordem sem
liberdade é tirania. A liberdade sem ordem é anarquia. Liberdade e ordem
sabiamente combinadas constituem a base da EDUCAÇÃO FUNDAMENTAL.
Os alunos devem
gozar de perfeita liberdade para averiguar por si mesmos, para inquirir, para
descobrir o que há realmente de certo nas coisas e aquilo que podem fazer na
vida.
Os alunos e
alunas, os soldados e os policiais e em geral todas as pessoas que têm de viver
submetidas a rigorosas disciplinas, costumam se tornar cruéis, insensíveis à
dor humana, impiedosas...
A disciplina
destrói a sensibilidade humana e isto já está totalmente demonstrado pela
observação e pela experiência.
Devido a tantas
disciplinas e regulamentos, as pessoas desta época perderam totalmente a
sensibilidade e se tornaram cruéis e impiedosas.
Para sermos
verdadeiramente livres, temos de ser muito sensíveis e humanitários.
Nas escolas,
colégios e universidades, se ensina aos estudantes que devem prestar atenção
durante a aula, e os alunos e as alunas prestam atenção para evitar a censura,
o puxão de orelhas, a batida com a régua, etc. Porém, infelizmente, não se lhes
ensina a compreender realmente o que é a atenção consciente.
Por disciplina, o
estudante presta atenção e gasta energia criadora muitas vezes de forma inútil.
A energia criadora
é o tipo mais sutil de força fabricado pela máquina orgânica.
Nós comemos e
bebemos e todos os processos da digestão são, no fundo, processos de
sutilização, em que as matérias grosseiras se convertem em matérias e forças
úteis. A energia criadora é o tipo de matéria e de força mais sutil elaborado
pelo organismo.
Se soubermos
prestar atenção conscientemente, poderemos economizar energia criadora.
Infelizmente, os professores e professoras não ensinam aos seus discípulos o
que é a atenção consciente.
Para onde quer que
dirijamos a atenção, gastamos energia criadora. Poderemos economizar essa
energia se dividirmos a atenção, se não nos identificarmos com as coisas, com
as pessoas ou com as idéias.
Quando nos
identificamos com as pessoas, as coisas ou com as idéias, nos esquecemos de nós
mesmos e perdemos energia criadora da forma mais lastimável.
É urgente saber
que precisamos economizar a energia criadora para despertar a consciência, e
que a energia criadora é o potencial vivo, o veículo da consciência, o
instrumento para despertar a consciência.
Quando aprendemos
a não nos esquecermos de nós mesmos, quando aprendemos a dividir a atenção em
sujeito, objeto e lugar, economizamos energia criadora para despertar a
consciência.
É preciso aprender
a dirigir a atenção para despertar a consciência, mas os alunos e as alunas
nada sabem sobre isto porque seus professores e professoras não lhes ensinaram.
Quando aprendemos
a usar a atenção conscientemente, a disciplina fica sobrando.
O estudante ou a
estudante atento em sua classe, à sua lição, em ordem, não precisa de qualquer
espécie de disciplina.
É urgente que os
professores compreendam a necessidade de conciliar inteligentemente a ordem e a
liberdade, e isto só é possível com a atenção consciente.
A atenção
consciente exclui isso que se chama identificação. Quando nos identificamos com
as pessoas, com as coisas ou com as idéias, vem a fascinação e esta produz o
sonho da consciência.
Há que saber
prestar atenção sem se identificar. Quando prestamos atenção em algo ou alguém
e nos esquecemos de nós mesmos, o resultado é a fascinação e o sonho da
consciência.
Observem
cuidadosamente alguém que está vendo um filme no cinema. Encontra-se
adormecido. Ignora a tudo e a si mesmo, está oco, parece um sonâmbulo. Sonha
com o que vê no filme, com o herói da aventura.
Os alunos e alunas
devem prestar atenção nas aulas sem se esquecerem de si mesmos, para não caírem
no espantoso sonho da consciência.
O aluno deve ver a
si mesmo em cena quando estiver prestando exame ou quando estiver no quadro
negro por ordem do professor, quando estiver estudando, descansando ou
brincando com seus colegas.
A atenção dividida
em três partes: sujeito, objeto e lugar, é de fato atenção consciente.
Quando não
cometemos o erro de nos identificar com as pessoas, com as coisas ou com as
idéias, economizamos energia criadora e nos precipitamos no despertar da
consciência.
Quem quiser
despertar a consciência nos mundos superiores, deve começar por despertar aqui
e agora.
Quando o estudante
comete o erro de se identificar com as pessoas, as coisas ou as idéias, quando
comete o erro de se esquecer de si mesmo, cai na fascinação e no sonho.
A disciplina não
ensina os estudantes a prestar atenção conscientemente. A disciplina é uma
verdadeira prisão para a mente.
Os alunos e alunas
devem aprender a dirigir a atenção consciente desde os bancos da escola, para
que mais tarde, na vida prática, fora da escola, não cometam o erro de se
esquecerem de si mesmos.
O homem que se
esquece de si mesmo diante de um insultador, identifica-se com ele, fascina-se
e cai no sono da inconsciência. Então, fere ou mata e vai para a prisão
inevitavelmente.
Aquele que não se
deixa fascinar com o insulto, aquele que não se identifica com ele, aquele que
não se esquece de si mesmo, aquele que sabe usar sua atenção conscientemente,
seria incapaz de dar valor às palavras do insultador, de feri-lo ou de matá-lo.
Todos os erros que
o ser humano comete na vida são devidos a que se esquece de si mesmo, se
identifica, fascina-se e cai no sonho.
Melhor seria que
para a juventude, para todos os estudantes, se os ensinássemos o despertar da
consciência, ao invés de escravizá-los com tantas disciplinas absurdas."
(Samael Aun Weor, Educação
Fundamental, cap.IV. "A DISCIPLINA")
É claro que o mestre está se
referindo a uma disciplina equivocada, orientada para a repressão dos impulsos
e não para a sua compreensão. A disciplina criticada acima é a disciplina
para o cultivo da resistência. Mas mesmo a compreensão não surgirá se tentarmos
obtê-la por meio de uma disciplina baseada no mero esforço irrefletido e na
resistência aos impulsos. Melhor que resistir, é compreender e morrer de fato.
O que enfraquece o poder de um
ego é a ação desinfectante da consciência (compreensão) e não o esforço para
resistir. O que mata um defeito é o fogo da Mãe Divina e não as resistências.
Acreditar que os bloqueios e resistências enfraquecem e matam defeitos é estar
equivocado. A ato de resistir a um defeito não o enfraquece, apenas o represa e
o faz irromper sob outras formas ou em outros momentos.
Os mestres são unânimes em
orientar que não se deve dar passe livre aos desejos e nem permitir que atuem
livremente. De fato, o poder da compreensão e observação conscientes,
associados ao fogo interior da Mãe Divina, enfraquecem a ação do defeito e não
lhe permitem atuar, embora lhe permitam aflorar para que sejam percebidos
conscientemente.
A obsessão por virtudes nos
lança no pólo contrário. Os obsecados por castidade são os mais fornicários,
pois não vêem o sexo com naturalidade. Os obsecados por mansidão são os mais
furiosos e iracundos, quando provocados.
Observem que os mestres não
estão dizendo para ninguém dar corda ou estimular os defeitos, identificando-se
com os mesmos. Tampouco estão recomendando que se fique "curtindo" a
sensação de satisfazer o desejo (identificação). Estão unicamente orientando a
não perder o tempo com resistências e repressões tolas, porque elas não matam e
não eliminam nada.
Creio que essas citações sejam
suficientes para convencer os gnósticos fanáticos que sempre acharam que temos
que viver reprimindo nossas emoções, desejos e impulsos, ao invés de acompanhá-los
conscientemente e sem identificação para compreendê-los em profundidade
crescente.
A Revolução da Dialética entre outros em:
http://www.clxv.org/livros/samaelaunweor.htm
A Revolução da Dialética entre outros em:
http://www.clxv.org/livros/samaelaunweor.htm
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